Cephalopholis fulva - Jabú
Enviado: 04 Jul 2012, 22:09
Classe: Actinopterygii
Ordem: Perciformes
Família: Serranidae
Nome científico: Cephalopholis fulva
Nome comum : Garoupa vermelha, Jabú, Catuá
Nome comum em inglês: Coney
Morfologia
Belíssimo animal de sua família, tendo o dorso avermelhado com pintas azuladas e o ventre branco, com estrias amarronzadas quando estressado.
Espinhos dorsais (total): 9; Raios dorsais (total): 14-16; Espinhos anais 3; Raios anais : 9. Tam Max 41.0 cm
Alimentação:
Artêmia viva, pedaços de peixe, camarão, carne, congelados, patês, ração preferencialmente peletizada (sticks).
Biologia:
Vive em regiões recifais de águas claras. É uma espécie hermafrodita, os indivíduos nascem fêmeas funcionais a partir dos 16cm, tornando machos funcionais aos 20cm. São predadores que passam grande parte do tempo entocados a espreita de vítimas que passem perto de suas tocas, embora possam também caçar quando necessário. Os machos são territoriais entre si. É comum possuirem o hábito de seguir outros animais predadores, como moréias para comer restos de suas presas.
Em aquário são de fácil manutenção, sendo necessário um grande espaço, e evitar-se manter espécies pequenas no mesmo ambiente.
Distribuição
Ordem: Perciformes
Família: Serranidae
Nome científico: Cephalopholis fulva
Nome comum : Garoupa vermelha, Jabú, Catuá
Nome comum em inglês: Coney
Morfologia
Belíssimo animal de sua família, tendo o dorso avermelhado com pintas azuladas e o ventre branco, com estrias amarronzadas quando estressado.
Espinhos dorsais (total): 9; Raios dorsais (total): 14-16; Espinhos anais 3; Raios anais : 9. Tam Max 41.0 cm
Alimentação:
Artêmia viva, pedaços de peixe, camarão, carne, congelados, patês, ração preferencialmente peletizada (sticks).
Biologia:
Vive em regiões recifais de águas claras. É uma espécie hermafrodita, os indivíduos nascem fêmeas funcionais a partir dos 16cm, tornando machos funcionais aos 20cm. São predadores que passam grande parte do tempo entocados a espreita de vítimas que passem perto de suas tocas, embora possam também caçar quando necessário. Os machos são territoriais entre si. É comum possuirem o hábito de seguir outros animais predadores, como moréias para comer restos de suas presas.
Em aquário são de fácil manutenção, sendo necessário um grande espaço, e evitar-se manter espécies pequenas no mesmo ambiente.
Distribuição