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Epinephelus marginatus - Mero

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Celso Suguimoto
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Epinephelus marginatus - Mero

#1 Mensagem por Celso Suguimoto »

Classe: Actinopterygii
Ordem: Perciformes
Família: Serranidae
Nome científico: Epinephelus marginatus
Nome comum : Mero
Nome comum em inglês: Dusky grouper

Morfologia:
Coloração marrom, bege, chocolate ou oliváceo, com quatro ou cinco faixas, escuras, largas e diagonais, mais distintas nos jovens; ventre um pouco mais claro; pintinhas negras, especialmente na cabeça e parte anterior do corpo. Robusto, olhos pequenos. É a maior espécie da família, com mais de 2 metros e 300 Kg, podendo ultrapassar os 400

Alimentação:
Artêmia viva, camarão, carangueijos, paguros e outros crustáceos, equinodermos, pequenos peixes, pedaços de peixe, camarão, carne, congelados, patês,

Biologia:
Pertencente í família Serranidae - tal como as garoupas, badejos e cherne - o mero é considerado uma das espécies mais carismáticas dos mares, pela sua sociabilidade e grande convivência com os mergulhadores. As várias espécies existentes distribuem-se por todo o Atlântico e Mediterrâneo, pertencendo todas ao género Epinephelus, mas em águas portuguesas o Epinephelus marginatus é a espécie mais frequente.
Em comum com os restantes serranídeos, possui uma cabeça grande com uma boca igualmente grande, lábios grossos e uma mandíbula proeminente, muito útil na captura de presas.
É uma espécie de grande porte, que pode atingir os 60 kg de peso e os 150 cm de comprimento. Possui uma coloração variável mas que, de um modo geral, consiste num dorso castanho com manchas amarelas ou acinzentadas, e o ventre amarelado.
É uma espécie costeira e sedentária de fundos rochosos que vive preferencialmente até aos 200 metros de profundidade. É comum observá-los em grutas, fendas rochosas e, por vezes, em bancos de vegetação marinha. São solitários, capazes de permanecer muito tempo num mesmo local, e por isso algo territoriais, embora consigam partilhar o espaço com mais 2 ou 3 indivíduos, desde que de tamanho equivalente.
Os meros são predadores carnívoros extremamente vorazes, mais activos na busca de alimento ao amanhecer e ao anoitecer. Os hábitos alimentares variam ao longo do ciclo de vida, estando esta variação associada ao tamanho dos indivíduos: os de menores dimensões alimentam-se de pequenos peixes e crustáceos, e os adultos preferem apenas peixes e moluscos (como o polvo).
Tal como todas as outras espécies do mesmo género, o mero é hermafrodita protogínico, isto é, um mesmo indivíduo pode apresentar os 2 sexos, iniciando o seu ciclo de vida como fêmea e tendo a capacidade de se transformar num macho através de um processo irreversível, em função da estrutura da população que integra. Assim, as fêmeas tendem a mudar de sexo apenas quando existe um grande número de juvenis. Os milhares de ovos deixados í deriva na massa de água são fecundados externamente, até que, já como alevins, se fixam ao substrato.
Por integrar muitos pratos da nossa gastronomia, este grupo sido alvo de uma enorme procura, pelo que a sua abundância tem vindo a diminuir. É considerado raro por ser objecto de pesca submarina abusiva, no entanto, nos Açores onde é relativamente abundante, a caça submarina é interdita, o que, juntamente com a criação de reservas, tem-se mostrado muito eficaz na preservação da espécie.

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