🌟 Atualização do Nosso Site! 🌟

Olá a todos os nossos queridos usuários visitantes,

Estamos emocionados em compartilhar que acabamos de fazer uma atualização em nosso fórum para melhor atender às suas necessidades! Trabalhamos duro para tornar sua experiência ainda mais agradável e eficiente.

No entanto, sabemos que, às vezes, até mesmo as melhores mudanças podem trazer alguns pequenos contratempos. Por isso, pedimos a sua ajuda. Se você encontrar qualquer erro, bug, ou algo que simplesmente não pareça certo, por favor, não hesite em nos informar.

Nossa equipe está aqui para garantir que tudo funcione perfeitamente para você, e sua ajuda é fundamental para isso. Sinta-se à vontade para entrar em contato conosco através da nossa página de contato. Suas observações e feedback são extremamente valiosos.

Agradecemos por fazer parte da nossa comunidade e por nos ajudar a tornar o nosso fórum ainda melhor!

Com gratidão,
Brasilreef

Tubarão Cabeça Chata

Se você viu uma notícia legal na net pode colocar aqui para dividir com os amigos, e se quer conversar sobre megulho e procurar informações sobre o tema o local é aqui.
Responder
Mensagem
Autor
Avatar do usuário
André Fonseca
Moderador Global
Moderador Global
Mensagens: 12580
Registrado em: 07 Ago 2009, 18:52
Apelido: DRECA
Cidade: Sampa
País: Brasil
Localização: No Notebook
Curtiu: 27 vezes
Recebeu Curtir: 141 vezes
Contato:

Tubarão Cabeça Chata

#1 Mensagem por André Fonseca »

Quem acompanhou a Semana do Tubarão no Discovery Channel de 2004 - 2005, não lembro ao certo, sabe que o Tubarão Branco (Carcharodon carcharias) não é mais o “bicho papão” dos oceanos, na quantidade de ataques ao Homem. Esse título pertence ao Tubarão Cabeça-Chata (Carcharhinus leucas). Isso pq, na hora do ataque, a mordedura de um Cabeça-Chata, o estrago da dentada na presa/vítima, faz exatamente o mesmo que a dentada do Branco. Além disso, uma outra forma de identificar o “agressor”, seria através dos dentes que ficam presos na presa/vítima, já que os dentes dos Tubarões não possuem “raiz” e se soltam facilmente quando ocorre uma mordida. E nesse caso, o Cabeça-Chata passa bem na frente, já que ele ocorre em água mais quentes do que o Branco, onde a quantidade de banhistas e turistas são grandes, quando comparadas aos locais mais “frios” de ocorrência do Branco. Entretanto, os Brancos continuam sendo os mais “eficientes” no número de ataques fatais, em virtude do grande tamanho corporal.

Além disso, os Ictiólogos já sabem a bastante tempo que o Cabeça-Chata é uma “verdadeira bomba ambulante de hormônios”. Tanto que, se fossemos fazer uma comparação com o peso e comprimento do Cabeça-Chata com o Homem e colocarmos a mesma proporção de peso/comprimento x quantidade de hormônios, o Homem simplesmente “explodiria”, não sobrevivendo.

Essa espécie é a que mais gosto, por sua agressividade, pelo fato ser o único Tubarão que consegue viver nos ambientes totalmente dulcícolas das águas continentais, como rios e lagos (já foram capturados Cabeças-Chatas a mais de 4 mil kms dentro de rios como o Amazonas, Ganges e Zambezi) e por esse comportamento, estão mais propensos a ter contato com os humanos do que muitas outras espécies perigosas de Tubarões.

A ordem correta das estatísticas deve ser refeita, já que o primeirão em ataques é o Cabeça-Chata, seguido do Tigre (Galeocerdo cuvier ) e finalmente o Branco.

Usei como base o excelente livro “Tubarões no Brasil”, do biólogo Marcelo Szpilman, publicado em 2004.

CABEÇA-CHATA

Nome Científico: Carcharhinus leucas
Família: Carcharhinidae
Inglês: Bull Shark
Espanhol: Tiburón sarda
Francês: Requin Taureau

Coloração

Dorso e flancos com tons que vão do cinza ao marrom e ventre branco. As pontas das nadadeiras são mais escuras, principalmente na fase jovem, porém não há marcas definidas.

Características

Apresentam uma constituição corpulenta com o focinho curto (igual ou menor do que a distância entre as fendas nasais), largo e arredondado. Olhos relativamente pequenos. Dentes largos triangulares e serrilhados na maxila superior e finos e pontudos na inferior. Primeira dorsal alta e larga com o ápice pontudo ou levemente arredondado. A origem de sua base está um pouco à frente da axila da peitoral, que é grande, larga e pontuda.

Medidas

Máximo de 3,5 m de comprimento e 374 kg. As fêmeas crescem mais do que os machos. Em média, medem 2,5 m e pesam 150 kg, enquanto os machos medem 2,2 m e pesam 95 kg. Essa falta de eqüidade no tamanho é o resultado da diferença na expectativa de vida de fêmeas e machos, respectivamente 16 e 12 anos. Os filhotes nascem com cerca de 70 cms de comprimento. A taxa de crescimento do Cabeça-Chata é em torno de 28 cms por ano, no primeiro ano, diminuindo até a metade disso aos 4 anos. Idade máxima reportada: 32 anos. Recorde mundial de pesca: 316,50 kg.

Ocorrência

Circunglobais nos mares tropicais e subtropicais, assim como nas bacias hidrográficas e sistemas lagunares. No Brasil, são mais comuns no Norte, Nordeste e parte do Sudeste.

Habitat

Pelágicos demersais predominantemente costeiros. Apesar de poderem ser encontrados a 150 m de profundidade, costumam viver a menos de 30 m. Habitam com certa regularidade as águas rasas das baías, estuários, portos e lagoas. Quando jovens, costumam viver em águas bem rasas, perto do litoral. Com grande preferência pelas águas salobras, são comuns também em rios e lagos de água doce. Na verdade é a única espécie de Tubarão que aprecia a água doce e pode passar longos períodos nesse ambiente. Não raro pode-se encontrar indivíduos com todo o ciclo de vida nos sistemas de água doce. Cações que nascem no delta do Mississippi, EUA, passam cerca de seis meses na água salobra antes de migrarem ao longo da costa para passar o inverno na Flórida. No Atlântico ocidental migram no verão na direção norte ao longo da costa dos EUA e retornam para os climas mais tropicais quando as águas esfriam no inverno.

Reprodução

É uma espécie vivípara e produz de 1 a 13 embriões por gestação, que dura cerca de 10 a 11 meses. Os filhotes nascem completamente preparados e normalmente penetram nos estuários e lagoas costeiras de baixa salinidade para utilizarem-se dessas áreas como berçário (OBS: OS FILHOTES, AINDA NO ÚTERO DA FÊMEA, PODEM PREDAR UNS AOS OUTROS, O QUE CHAMAMOS DE CANIBALISMO INTRA-UTERINO).

Há evidencias que indicam que as fêmeas podem parir na água doce, pórem não com a regularidade que o fazem nos ambientes estuarinos e marinhos. Enquanto os machos alcançam a maturidade sexual com cerca de 1,9 m, nas fêmeas isso ocorre com cerca de 2,1 m, tendo em torno de 5 a 6 anos. Freqüentemente as fêmeas apresentam cicatrizes no dorso provenientes do ato da cópula. Acasalamentos e nascimentos ocorrem todos os anos nas áreas de ocorrência do Cabeça-Chata. No Golfo do México o acasalamento ocorre durante os meses de verão e os filhotes nascem em abril-junho do ano seguinte.

Status de Ameaça de Extinção

Encontram-se na categoria de Baixo Risco (quase ameaçada) na Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas de Extinção da IUCN. No entanto, como seu habitat e ambientes de berçários são nas áreas costeiras onde a degradação ambiental é mais intensa, a espécie já pode estar sofrendo grande impacto. Na África do Sul já se constatou que houve nos últimos anos uma significativa queda no tamanho médio dos Cabeças-Chatas capturados nas redes de proteção das praias.

Hábitos

Solitários, costumam ser encontrados nadando calmamente junto ao fundo, parecendo muitas vezes preguiçosos. No entanto, podem ser muito rápidos e conseguem capturar presas pequenas e ágeis. São capazes inclusive de dar velozes explosões de até 19 km/h.

Os especialistas consideram o Cabeça-Chata o mais combativo e nervoso de todos os Tubarões. De acordo com os pesquisadores do Centro de Pesquisa do Tubarão, na Flórida (EUA), é o animal com o mais alto nível de testosterona do planeta. Os jovens, mais agressivos e impacientes, não costumam escolher muito suas presas, incluindo em sua dieta quase tudo que seja “comestível”. Em seus estômagos já foram encontrados Aves Marinhas, Roedores, Cachorros e Peixes de água doce. No entanto, à medida que crescem, vão ficando menos agressivos e selecionam mais seus alimentos, que se constituí basicamente de peixes ósseos, como Robalos, Bagres, Tainhas, Cavalas e Atuns, pequenos Cações. Incluem também, com certa regularidade, Raias e Cações juvenis capturados nas áreas de berçário, incluindo os de sua própria espécie, Tartarugas, pequenos Golfinhos, Caranguejos, Camarões, Lulas, Ouriços e carniça de Mamíferos.

Sua incrível (e ÚNICA) capacidade de adaptação e grande tolerância aos vários níveis de salinidade permite-lhes fazer incursões à procura de alimento nas baías hipersalinas e pelas foz dos rios, muitas vezes subindo os mesmos a pontos bem interiores. Já foram capturados alguns exemplares no Rio Amazonas, quase 4000 km da foz, no Peru e no Rio Mississipi, 3000 km da foz, no estado de Illinois, EUA.

Cabeças-chatas adultos não têm nenhum predador natural. Os jovens, no entanto, podem ser predados por Tigres, Cações-Galhudos e também pelos próprios Cabeças-Chatas adultos. Há um relato de um Crocodilo na África do Sul que capturou e comeu um Cabeça-Chata.

Captura

Apesar de não ser uma espécie com valor pesqueiro, com certa regularidade são capturados com espinhel na pesca comercial. Devido à sua abundância nas áreas costeiras e litorâneas, a pesca artesanal os captura com maior frequência.

Como sua carne não é muito apreciada para o consumo humano, é mais utilizada na produção de ração de peixes. Sua pele, de boa qualidade, e seu fígado, rico em vitamina A, são também aproveitados. As nadadeiras encontram bom mercado na Ásia. Na pesca esportiva, o Cabeça-Chata é muito popular em algumas regiões. Não costumam ser mantidos em cativeiro, mas há registros de sobrevivência em aquários de visitação publica por mais de 15 anos.

Ataque

É uma das espécies costeiras mais perigosas que se pode encontrar. Apesar de estatisticamente ser a terceira espécie em números de registros de ataque não provocados ao redor do planeta (OBS: HJ A GENTE JÁ SABE QUE ESSA INFORMAÇÃO NÃO É VERDADEIRA...), diversos especialistas os consideram os mais agressivos Tubarões do mundo. Seu porte, ocorrência em água doce, abundância nas áreas costeiras e grande proximidade das populações humanas nas regiões tropicais densamente ocupadas, fazem dele uma ameaça potencial bem maior do que o Tigre ou o Tubarão-Branco (OBS: HJ SABEMOS QUE ISSO É VERDADE, E EM TODO O PLANETA...). Acredita-se que os Cabeças-Chatas sejam responsáveis por muito mais ataques não provocados do que os 66 registrados até o momento (OBS: O LIVRO É DE 2004, E SE NÃO ME ENGANO, O DOCUMENTÁRIO “A SEMANA DO TUBARÃO” QUE COMPROVOU SER ELE O QUE MAIS ATACA SERES HUMANOS É DE 2005). E a explicação é bastante simples. Em primeiro lugar, o Cabeça-Chata ocorre em boa parte das regiões do Terceiro Mundo, como a América Central, África, Ásia e Ilhas do Pacifico Sul, onde os ataques frequentemente não são reportados. Em segundo lugar, o Cabeça-Chata não é tão facilmente identificado quanto o Tubarão-Branco e o Tigre, tornando-o, muito provavelmente, o responsável por boa parte dos diversos registros de ataque cujos agressores não foram identificados (OBS: TEM MAIS ESSES ATAQUES NA “CONTA” DO CABEÇA-CHATA... HE HE).

Quando jovem, esse Tubarão costuma nadar em profundidades menores do que 1 metro. Na verdade o Cabeça-Chata é o único Tubarão que regularmente vagueia nas águas rasas o suficiente para que o Homem possa caminhar, criando uma exceção para a suposta regra de ataques somente em profundidades superiores a 2 metros. Como são bastante agressivos e vorazes nesta fase da vida, representam um grande risco para o Homem, quando o acaso os põe juntos. No Nordeste brasileiro, são os principais responsáveis pelos ataques aos surfistas e banhistas nas duas ultimas décadas. Devido à sua habilidade para viver na água doce, há registros de ataques no Lago Nicarágua, na América Central, no Rio Mississipi, nos EUA e no Rio Zambezi, na África do Sul.

Seus dentes inferiores, pontudos, foram projetados para segurar a presa enquanto os superiores, triangulares e serrilhados, arrancam a carne. Sua mordida provoca um grande ferimento, muitas vezes mortal. Seu método de caça é a emboscada. Destemido, costuma atacar presas tão grande quanto ele. Há várias pesquisas indicando que essa espécie é territorialista, sugerindo que a geografia submarina e o senso de território possam provocar um ataque. Mesmo que não se perceba, o Tubarão pode se sentir acuado e/ou invadido com a presença humana em sua área. Assim, as vítimas de ataque seriam vistas pelo Tubarão muito mais como invasores inadvertidos do que como presas. A mordida única que ocorre na maioria dos ataques corroboraria essa tese.

Outros Nomes Populares

Cação-de-Rio, Cação-Baiacu, Pirarara, Tubarão-Touro, Cabeza de Batea (Cuba), Chato, Tiburón-Toro (México), Lamia (Espanha) Square Nose Shark (EUA), Swan River Whaler (Austrália) e Zambezi Shark (África do Sul).

Sinonímias

Carcharhinus azureus (Gilbert & Starks, 1904), Carcharhinus nicaraguensis (Gill & Bransford, 1887), Carcharhinus vanrooyeni (Smith, 1958), Carcharhinus zambezensis (Peters, 1852).
[glow=red]BIÓTOPO TANGANIKA: viewtopic.php?f=27&t=42535[/glow]

Avatar do usuário
Elder Luis
Parioglossus
Parioglossus
Mensagens: 21673
Registrado em: 04 Nov 2009, 23:04
Localização: Santo André - SP
Curtiu: 9 vezes
Recebeu Curtir: 148 vezes

Re: Tubarão Cabeça Chata

#2 Mensagem por Elder Luis »

icon-aplauder

esse animal é show de bola! E não tem a devida e necessária divulgação que eu julgo importante: o risco de se trombar um animal desses em águas continentais. Leigos jamais imaginariam trombar com um animal destes a milhares de km longe do mar!
Guia sobre BBT: viewtopic.php?f=53&t=9251
Balling: viewtopic.php?f=2&t=19273

Viva Metal!

Avatar do usuário
André Fonseca
Moderador Global
Moderador Global
Mensagens: 12580
Registrado em: 07 Ago 2009, 18:52
Apelido: DRECA
Cidade: Sampa
País: Brasil
Localização: No Notebook
Curtiu: 27 vezes
Recebeu Curtir: 141 vezes
Contato:

Re: Tubarão Cabeça Chata

#3 Mensagem por André Fonseca »

Isso é verdade Elder, como mostra a imagem abaixo...

Imagem
Mangue / Estuário...

Imagem
Rio acima...

Dois esquemas que comprovam a "agressividade" dos Tubarões, com o chamado "Comportamente ou Nado Combativo"...

Imagem

Imagem

Indica que "alguma coisa" não está agradando ao Tubarão, e que uma investida violenta é iminente.

O Tubarão costuma nadar pra frente e para trás antes de dar uma rápida passada ou fazer uma investida à vítima. Nesse momento é comum ele apresentar as nadadeiras peitorais apontadas para baixo, metade posterior do corpo curvada para cima e empreender um nado firme com todo o corpo, onde sua cabeça e cauda se agitam em um mesmo padrão.
[glow=red]BIÓTOPO TANGANIKA: viewtopic.php?f=27&t=42535[/glow]

Mauro Becker
Moderador Global
Moderador Global
Mensagens: 13145
Registrado em: 24 Jun 2009, 23:48
Apelido: Becker
Data de Nascimento: 11 Abr 1966
Cidade: São Paulo
País: Brasil
Localização: São Bernardo do Campo-SP
Curtiu: 129 vezes
Recebeu Curtir: 237 vezes
Contato:

Re: Tubarão Cabeça Chata

#4 Mensagem por Mauro Becker »

Olha que bacana encontrei na rede:

Imagem
Imagem
Dimensionando o UV
- Passagem correta de água pelo filtro UV: 15 litros/hora por watt da lâmpada.
- Necessário se faz a passagem de no mínimo 2 vezes o volume total do aquário pela lâmpada/dia

Avatar do usuário
André Fonseca
Moderador Global
Moderador Global
Mensagens: 12580
Registrado em: 07 Ago 2009, 18:52
Apelido: DRECA
Cidade: Sampa
País: Brasil
Localização: No Notebook
Curtiu: 27 vezes
Recebeu Curtir: 141 vezes
Contato:

Re: Tubarão Cabeça Chata

#5 Mensagem por André Fonseca »

O Cabeça Chata sempre fica de fora desses comparativos por ser um animal com tamanho mais "normal".

Mais algumas informações extraídas do livro "Seres Marinhos Perigosos", também do Szpilman:

"Predominantemente costeiros e de nado lento, exceto quando estimulados por comida, esses Cações habitam águas rasas com certa regularidade, em especial baias e estuários (quando jovens costumam nadar em profundidades menores do que 1 metro). Sua incrível capacidade de adaptação e grande tolerância a vários níveis de salinidade permite-lhes fazer incursões à procura de alimento nas baias hipersalinas e pela foz dos rios, muitas vezes subindo os mesmos a pontos bem interiores. Já foram capturados alguns exemplares no Rio Amazonas, a mais de 2 mil quilômetros da foz.

Têm sido repetidamente implicados em ataques ao Homem, e recentemente, nos ataques a surfistas no Nordeste. Quando jovens, esse Cação prefere viver nas águas rasas do litoral, sendo bastante agressivo e voraz nessa fase da sua vida. Em função disso, não costuma escolher suas presas, incluindo em sua dieta quase tudo que seja comestível. Em seu estomago já foram encontrados aves marinhas, roedores e peixes de água doce. Apresentam constituição corpulenta, com focinho curto, largo e achatado. Suas peitorais são grandes, largas e pontudas. O dorso é acinzentado e o ventre branco. As pontas das nadadeiras são escuras, principalmente na fase jovem. Circuntropicais, são mais comuns no Norte, Nordeste e parte do Sudeste brasileiros. Podem atingir até 3,5 metros e pesar 230 quilos.”
[glow=red]BIÓTOPO TANGANIKA: viewtopic.php?f=27&t=42535[/glow]

Responder

Voltar para “Ambientalismo e Mergulho”